20 de nov. de 2009
18 de set. de 2009
JF na rota da Copa do Mundo de 2014
Inicia-se o espetáculo! Bola rolando para a grande jogada da história recente de nossa cidade: ser a cidade base de uma seleção que disputará a Copa de 2014 aqui no Brasil.É possível e viável, basta o envolvimento de todos.Leia a matéria na íntegra no link abaixo.
Retirado site do Juiz de Fora e Região Convention & Visitors Bureau
Retirado site do Juiz de Fora e Região Convention & Visitors Bureau
11 de set. de 2009
Você sabe o que é um vídeo-flyer?
Pouca grana para divulgar um evento? Ou melhor, quer sofisticar a publicidade? Pegue a mini-dvd, pense em planos bacanas e um roteiro quase intuitivo.Arrume um amigo e um programa de edição. Depois é só colocar no YouTube e pronto! Um flyer eletrônico com custo quase ZERO.
Nos últimos meses, alguns programas da cena noturna de Juiz de Fora têm sido divulgados através de vídeos - flyers - eletrônicos. Além do "combate" nas ruas, ocorre a viralização pela Internet. Como Juiz de Fora não passa de 300 pessoas é possível fazer uma campanha fácil pelo Twitter, Orkut, e-mail e até pelo MSN. Alguns já utilizam o Facebook. O bacana é que quem curte a produção, além de estar recebendo o convite para a festa, pode passar o link para seus contatos.
Encontre o seu público alvo
O público-alvo para o rock/eletrônico ou para um show de bandas alternativas está "suspenso" na rede virtual como o de vários outros gêneros. Hoje são mais de 60 milhões de brasileiros, quase 50% deles têm um perfil em redes sociais. Eles estão nas comunidades do Orkut como as locais ("Juiz de Fora"), nas dos gêneros musicais("Eu curto Rock"), fãs de bandas ("Led Zeppelin"), casa norturnas ("Muzik", "Privilege"),aos eventos que frequenta ("Rave em JF", "Goa"), determinados filmes - principalmente os dirigidos pelo Quentin Tarantino.Basta seguir o caminho correto, com mensagens sem exageros nas comunidades do público ou não se repetindo muito no Twitter.
Confiram:
CASSINO.Las.Chicas.del.Fuego 19.09
by INHAMIS
CABRE CEGO/EL EFECTOR 16.07
by AUTONOSENSE
CAFEÍNA 27.06
by INHAMIS
DON´T BELIEVE THE HYPE 24.04
by OITOCINCO
Nos últimos meses, alguns programas da cena noturna de Juiz de Fora têm sido divulgados através de vídeos - flyers - eletrônicos. Além do "combate" nas ruas, ocorre a viralização pela Internet. Como Juiz de Fora não passa de 300 pessoas é possível fazer uma campanha fácil pelo Twitter, Orkut, e-mail e até pelo MSN. Alguns já utilizam o Facebook. O bacana é que quem curte a produção, além de estar recebendo o convite para a festa, pode passar o link para seus contatos.
Encontre o seu público alvo
O público-alvo para o rock/eletrônico ou para um show de bandas alternativas está "suspenso" na rede virtual como o de vários outros gêneros. Hoje são mais de 60 milhões de brasileiros, quase 50% deles têm um perfil em redes sociais. Eles estão nas comunidades do Orkut como as locais ("Juiz de Fora"), nas dos gêneros musicais("Eu curto Rock"), fãs de bandas ("Led Zeppelin"), casa norturnas ("Muzik", "Privilege"),aos eventos que frequenta ("Rave em JF", "Goa"), determinados filmes - principalmente os dirigidos pelo Quentin Tarantino.Basta seguir o caminho correto, com mensagens sem exageros nas comunidades do público ou não se repetindo muito no Twitter.
Confiram:
CASSINO.Las.Chicas.del.Fuego 19.09
by INHAMIS
CABRE CEGO/EL EFECTOR 16.07
by AUTONOSENSE
CAFEÍNA 27.06
by INHAMIS
DON´T BELIEVE THE HYPE 24.04
by OITOCINCO
10 de set. de 2009
Muito Além de Cidadão Kane
"Brasil: Beyond Citizen Kane" (Muito Além do Cidadão Kane) é um documentário produzido por Simon Hartog, em 1993, para o Canal 4 da BBC, sobre a política de telecomunicações do Brasil, com foco na Globo de Roberto Marinho.
Publicidade da Quilmes - Argentina
Estamos todos acostumados às propagandas de cerveja no Brasil. Deem uma olhada no vt abaixo. É da cerveja argentina Quilmes, a mais consumida por lá:
8 de set. de 2009
Poema-Livro Juiz de Fora
O site Trópico - Ideias de norte a sul, publicou um trecho do poema-livro intitulado Juiz de Fora.
, escrito por um poeta modernista pouco conhecido, Austen Amaro. O texto fala sobre as características modernas de nossa cidade. A apresentação do autor e da obra ficou por conta de Carlos Ávila. Clique aqui para ler o artigo ou clique na imagem abaixo:
7 de set. de 2009
Raio-X de um linchamento
Acompanhe a análise de Luis Nassif sobre a mídia no caso do Italiano e sua filha.
Clique aqui
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4 de set. de 2009
A Videocracia de Berlusconi
Filme-Documentário fala sobre relação incestuosa entre mídia e política na Itália de Berlusconi
Veja matéria em O Globo
Nos últimos cinquenta, sessenta anos, poder e mídia estiverem lado a lado na cultura ocidental. As disputas eleitorais nos Estados Modernos foram se modificando a partir de cada novo meio introduzido pela indústria cultura. Nos primórdios do século XX, quando o rádio era ainda um bebê e a televisão apenas um sonho, as campanhas eleitorais eram no teté-a-teté, no corpo-a-corpo. Os partidos se mobilizavam a partir de pouquíssimas lideranças. Segundo a pesquisadora Pippa Norris, além do raro engajamento, o jogo começava muito próximo às datas eleitorais, sem uma unificação costa a costa. Com a introdução dos meios eletrônicos de radiodifusão em massa, as campanhas se tornaram mais um acontecimento do espetáculo da mídia. Debates, perfis, discursos vorazes, o noticiário das TVs se ocupavam da disputa como se esta fosse uma novela. Foi neste momento que a política se aproximou cada vez mais da produção racional de cultura. Tanto o cinema, quanto a TV passaram a alimentar a subjetividade da multidão com produtos culturais tendenciosos à formação de comportamentos. Filmes, noticiários, programas de TV, a imagem domina a atenção e é utilizada como propaganda de si mesma.
Quando se aproxima do terceiro milênio, mídia e política já não são partes e sim, assimilações, compartilhamento, hibridismo. Tanto os canais, quanto a distribuição de conteúdos estão atrelados ao sistema mercantil em grandes corporações midiáticas e políticas. Estúdios, salas e redes de cinema, distribuição de filmes, editoras, produtoras, agências de publicidade, todos os processos não se encontram mais isolados. Estão inseridos no processo tanto como fornecedores, quanto mídia, criadores e comerciantes. Mídia e política se retroalimentam. A TV cria narrativas a partir dos bastidores políticos e membros dos poderes sabem o quanto sua imagem e poder institucional valem para as lentes e páginas de jornais. Berlusconi é um dos ápices deste envolvimento. O premier italiano é dono de empresas de mídia particular e governa as mídias públicas como a RAI, rede de TV estatal. Nos últimos tempos, o político-empresário sofre intensa retaliação por parte de seus concorrentes e tenta se defender das acusações de se envolvimento em orgias sexuais com participação de menores. Berlusconi foi abandonado pela mulher no último mês de abril. A ex-primeira dama se cansou das traições recorrentes e disse que o marido estava exagerando ao se envolver com meninas com menos de 18 anos.
Saiba mais sobre o filme Videocracy - que retrata a relação ditatorial de Berlusconi com a mídia italiana.
Veja matéria em O Globo
Nos últimos cinquenta, sessenta anos, poder e mídia estiverem lado a lado na cultura ocidental. As disputas eleitorais nos Estados Modernos foram se modificando a partir de cada novo meio introduzido pela indústria cultura. Nos primórdios do século XX, quando o rádio era ainda um bebê e a televisão apenas um sonho, as campanhas eleitorais eram no teté-a-teté, no corpo-a-corpo. Os partidos se mobilizavam a partir de pouquíssimas lideranças. Segundo a pesquisadora Pippa Norris, além do raro engajamento, o jogo começava muito próximo às datas eleitorais, sem uma unificação costa a costa. Com a introdução dos meios eletrônicos de radiodifusão em massa, as campanhas se tornaram mais um acontecimento do espetáculo da mídia. Debates, perfis, discursos vorazes, o noticiário das TVs se ocupavam da disputa como se esta fosse uma novela. Foi neste momento que a política se aproximou cada vez mais da produção racional de cultura. Tanto o cinema, quanto a TV passaram a alimentar a subjetividade da multidão com produtos culturais tendenciosos à formação de comportamentos. Filmes, noticiários, programas de TV, a imagem domina a atenção e é utilizada como propaganda de si mesma.
Quando se aproxima do terceiro milênio, mídia e política já não são partes e sim, assimilações, compartilhamento, hibridismo. Tanto os canais, quanto a distribuição de conteúdos estão atrelados ao sistema mercantil em grandes corporações midiáticas e políticas. Estúdios, salas e redes de cinema, distribuição de filmes, editoras, produtoras, agências de publicidade, todos os processos não se encontram mais isolados. Estão inseridos no processo tanto como fornecedores, quanto mídia, criadores e comerciantes. Mídia e política se retroalimentam. A TV cria narrativas a partir dos bastidores políticos e membros dos poderes sabem o quanto sua imagem e poder institucional valem para as lentes e páginas de jornais. Berlusconi é um dos ápices deste envolvimento. O premier italiano é dono de empresas de mídia particular e governa as mídias públicas como a RAI, rede de TV estatal. Nos últimos tempos, o político-empresário sofre intensa retaliação por parte de seus concorrentes e tenta se defender das acusações de se envolvimento em orgias sexuais com participação de menores. Berlusconi foi abandonado pela mulher no último mês de abril. A ex-primeira dama se cansou das traições recorrentes e disse que o marido estava exagerando ao se envolver com meninas com menos de 18 anos.
Saiba mais sobre o filme Videocracy - que retrata a relação ditatorial de Berlusconi com a mídia italiana.
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